Histórias Olímpicas : Os Anéis Olímpicos

Os anéis olímpicos são o simbolo maior dos Jogos. Eles são compostos de cinco anéis entrelaçados de cores azul, amarelo, preto, verde e vermelho. O Design originalmente foi composto pelo Barão de Coubertin, que declarou o seguinte em 1912: "o emblema escolhido para ilustrar e representar o Congresso Mundial de 1914... cinco anéis interligados em diferentes cores - azul, amarelo, preto,verde e vermelho - colocados em um fundo branco. Esses cinco anéis representam as cinco partes do mundo que foram conquistados pelo olimpismo e estão ansiosos para aceitar a saudável competição".
  Coubertin teve a ideia dos anéis entrelaçados quando ele estava no comando da USFSA, uma associação fundada por duas uniões esportivas francesas e, que até 1925, representava o COI no país. De acordo com Coubertin, as cores dos anéis com o fundo branco representavam as cores que apareciam em todas as bandeiras nacional do mundo naquela época. Mas o congresso de 1914 teve de ser suspenso, devido a Primeira Guerra Mundial, mas o símbolo foi adotado e estrearia oficialmente nos Jogos da VII Olimpíada, na Antuérpia, Bélgica.
  A popularidade do símbolo se espalhou as vésperas dos Jogos da XI Olimpíada, em Berlim, Alemanha. O presidente do comitê organizador dos jogos, Carl Diem, que quis fazer uma cerimônia de acendimento da tocha olímpica em Delfos, Grécia. Por mandou construir um monumento de pedra com os anéis olímpicos esculpidos nelas. A cerimônia foi realizada mas a pedra nunca foi removida do local.


A atual visão do Comitê Olímpico Internacional é de que o símbolo reforça a ideia da internacionalização do movimento olímpico e que todos os países do mundo são bem vindos a se juntar ao movimento. Segundo a Carta Olímpica, o símbolo representa a união dos cinco continentes e o encontro dos atletas de todo o mundo. A lenda de que cada anel representaria um continente caiu por terra em 1951. Até lá o livro oficial dizia que o azul representava a Europa, o amarelo a Ásia, o preto a África, o verde a Oceania e o vermelho as Américas. Depois isso foi removido porque não havia evidência de que o Barão de Coubertin tinha essa intenção quando criou os anéis.

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ESPECIAL: Da Grécia Antiga à Era Moderna: conheça a história dos Jogos Olímpicos

Atualmente os Jogos são realizados a cada dois anos, em anos pares, com os Jogos Olímpicos de Verão e de Inverno se alternando, embora ocorram a cada quatro anos cada um


A história dos Jogos Olímpicos remonta há séculos antes de Cristo e foram originados na Grécia Antiga. Na Era Moderna, os Jogos Olímpicos foram resgatados no fim do século 19 e evoluíram até se transformarem no grande ícone poliesportivo do planeta. Os Jogos Olímpicos reúnem esportes de verão e de inverno, em que milhares de atletas participam de várias competições. Atualmente os Jogos são realizados a cada dois anos, em anos pares, com os Jogos Olímpicos de Verão e de Inverno se alternando, embora ocorram a cada quatro anos no âmbito dos respectivos Jogos sazonais.
Originalmente, os Jogos Olímpicos da Antiguidade foram realizados em Olímpia, na Grécia, do século VIII a.C. ao século V d.C. No século XIX, o Barão Pierre de Coubertin fundou o Comitê Olímpico Internacional (COI) em 1894. O COI se tornou o órgão dirigente do Movimento Olímpico, cuja estrutura e as ações são definidas pela Carta Olímpica.
A evolução do Movimento Olímpico durante o século XX obrigou o COI a adaptar os Jogos para o mundo da mudança das circunstâncias sociais. Alguns destes ajustes incluíram a criação dos Jogos de Inverno para esportes do gelo e da neve, os Jogos Paralímpicos de atletas com deficiência física e visual (atualmente atletas com deficiência intelectual e auditiva não participam) e os Jogos Olímpicos da Juventude para atletas adolescentes.
O COI também teve de acomodar os Jogos para as diferentes variáveis econômicas, políticas e realidades tecnológicas do século XX. Como resultado, os Jogos Olímpicos se afastaram do amadorismo puro, como imaginado por Coubertin, para permitir a participação de atletas profissionais. A crescente importância dos meios de comunicação gerou a questão do patrocínio corporativo e a comercialização dos Jogos.
Movimento Olímpico
O Movimento Olímpico é atualmente composto por federações esportivas internacionais, comitês olímpicos nacionais (CONs) e comissões organizadoras de cada especificidade dos Jogos Olímpicos. Como o órgão de decisão, o COI é responsável por escolher a cidade anfitriã para cada edição. A cidade anfitriã é responsável pela organização e financiamento à celebração dos Jogos coerentes com a Carta Olímpica.
O programa olímpico, que consiste no esporte que será disputado a cada Jogos Olímpicos, também é determinado pelo COI. A celebração dos Jogos abrange muitos rituais e símbolos, como a tocha e a bandeira olímpica, bem como as cerimônias de abertura e encerramento. Existem mais de 13  mil atletas que competem nos Jogos Olímpicos de Inverno e em 33 diferentes modalidades esportivas com cerca de 400 eventos. Os finalistas do primeiro, segundo e terceiro lugar de cada evento recebem medalhas olímpicas de ouro, prata ou bronze, respectivamente.
Os Jogos têm crescido em escala, a ponto de quase todas as nações serem representadas. Tal crescimento tem criado inúmeros desafios, incluindo boicotes, doping, corrupção de agentes públicos e terrorismo. A cada dois anos, os Jogos Olímpicos e sua exposição à mídia proporcionam a atletas desconhecidos a chance de alcançar fama nacional e, em casos especiais, a fama internacional. Os Jogos também constituem uma oportunidade importante para a cidade e o país se promover e mostrar-se para o mundo.
Brasil nos Jogos Olímpicos
O Brasil competiu pela primeira vez nos Jogos Olímpicos em 1920, em Antuérpia, na Bélgica.Participou de cada edição desde então, com exceção dos jogos de 1928, em Amsterdã, na Holanda. Nos Jogos Olímpicos de Inverno, o Brasil estreou em 1992, em Albertville, na França. As participações do País em Jogos Olímpicos totalizam 30 em sua história, sendo 22 na edição de verão, 6 na edição de inverno, 1 nos Jogos Olímpicos da Juventude de Verão e uma nos Jogos Olímpicos da Juventude de Inverno. Será o primeiro País sul-americano a receber uma edição de Jogos Olímpicos, com a vitória da candidatura do Rio de Janeiro para os Jogos Olímpicos de Verão de 2016.
Surgimento dos Jogos Paralímpicos
Em 1948, Sir Ludwig Guttmann, determinado a promover a reabilitação dos soldados após a Segunda Guerra Mundial, organizou um evento multi-esportivo entre os vários hospitais, para coincidir com os Jogos Olímpicos de Verão de 1948. O evento de Guttman, conhecido depois como Stoke Mandeville Games, tornou-se um festival esportivo anual. Ao longo dos doze anos seguintes, Guttman e outros continuaram seus esforços em utilizar o esporte como um caminho para a cura.
Para os Jogos Olímpicos de Verão de 1960, em Roma, Guttman trouxe 400 atletas para competir nas Olimpíadas "paralelas", que ficaram conhecidas como a primeira Paralimpíada. Desde então, os Jogos Paralímpicos foram realizados em cada ano olímpico. A partir do verão de 1988 nos Jogos Olímpicos de Seul, Coreia do Sul, a cidade anfitriã para os Jogos Olímpicos também seria palco dos Jogos Paralímpicos. Este acordo de cooperação foi ratificado em 2001.
A vez do Brasil e do Rio de Janeiro
As Olimpíadas constituem para muitas cidades o principal e mais complexo projeto que muitas já empreenderam. A organização afeta a cidade e sua população, incluindo frequentemente o desenvolvimento urbano, econômico, social e ambiental, o que requer envolvimento de líderes municipais, autoridades regionais e nacionais, organizadores dos Jogos, comunidades locais e parceiros comerciais.
Neste sentido, desde outubro de 2009, quando foi anunciado como sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, o Rio se prepara para receber atletas e visitantes. Essa edição dos jogos, em especial, é marcante por ser o primeiro realizado em um país da América do Sul.
Justamente por isso, a cidade já passa por uma profunda transformação urbana e social. Os Jogos Olímpicos do Rio darão, também, continuidade ao sucesso que o Brasil trilhou após a realização da Copa do Mundo. Este êxito, por outro lado, deve aumentar ainda mais a expectativa nas olimpíadas no Rio de Janeiro. Mais que uma escalada pelo quadro de medalhas, o evento olímpico representa um “pool” de investimentos para o País, e deve levar o Brasil e o Rio de Janeiro a um novo patamar de desenvolvimento.
Os esforços se concentram em mão de obra, tecnologia, infraestrutura, e também, obviamente, no despertar de uma consciência do esporte como um elemento de agregação, de convívio, e não somente de competição. A olimpíada, assim como a Copa do Mundo, levará o Brasil a novas perspectivas. Perspectivas além das que já foram conquistadas em 2014.


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Eusébio : A Perola Negra .

Eusébio da Silva Ferreira nasceu a 25 de janeiro de 1942 no bairro de Mafalala, em Lourenço Marques, atual Maputo, a capital de Moçambique. Jogou de águia ao peito durante 15 dos 22 anos da sua carreira futebolística. E tornou-se um símbolo do Benfica, e da seleção portuguesa. É o maior goleador da história do clube lisboeta, com 727 gols em 715 partidas com a camisa vermelha.
Foi também com a camisa do clube da Luz que conquistou 11 campeonatos nacionais ((1960-61, 1962-63, 1963-64, 1964-65, 1966-67, 1967-68, 1968-69, 1970-1971, 1971-72, 1972-73 e 1974-75), cinco taças de Portugal e uma Taça dos Campeões Europeus (atual Liga dos Campeões) em 1961-62, sobre o Real Madrid de Ferenc Puskás. Esteve presente em mais três finais desta competição (1962-63, 1964-65 e 1967-68). Na Taça dos Campeões Europeus, Eusébio foi o maior artilheiro em 1965, 1966 e 1968. Arrebatou a Bola de Prata em sete ocasiões e ganhou a Bota de Ouro em 1968, glória que voltaria a sentir em 1973.
“O título de “Pantera Negra” lhe foi “dado” pelo jornalista inglês Desmond Hackett, pois Eusébio era conhecido pela sua velocidade, técnica e pelo seu poderoso e preciso remate de pé direito“.
Eusébio no inicio de carreira jogando no Sporting Lourenço Marques 1958-1959

O ÍNICIO
Aos 15 anos, Eusébio jogava com a camisa d'Os Brasileiros Futebol Clube, de Moçambique, pois não passou nos testes para jogar no Desportivo de Lourenço Marques, então a filial do Benfica naquele país africano. Começou a chamar a atenção, posteriormente, quando atuou no Sporting de Lourenço Marques (foto ao lado da temporada 1958-1959). Foi o brasileiro Bauer quem falou de suas qualidades ao treinador húngaro Bella Guttman.
Benfica e Sporting travariam então um verdadeiro duelo pelo craque Eusébio. O primeiro assumiu um compromisso com a mãe do craque, Dona Elisa. O segundo com o Sporting de Lourenço Marques. O desfecho da contenda ficou para a história do futebol. O jogador chegou à capital portuguesa em dezembro de 1960. Com um nome de código – Ruth. A estréia pelo Benfica aconteceria em maio de 1961.
Em Copas do Mundo
Eusébio foi o grande protagonista da estréia de Portugal em Copas do Mundo, no ano de 1966, com a conquista do título de maior artilheiro. Marcou nove gols na competição realizada em solo inglês. Um dos momentos marcantes foi a “virada” da seleção portuguesa nas quartas de final, diante da Coréia do Norte. Portugal perdia por 3 a 0 em apenas 25 minutos. Aos 27, Eusébio começaria a inverter o marcador. Marcou quatro gols naquele que descreveu como “o melhor jogo com a camisa da seleção e um dos melhores” de todo o seu currículo nos relvados. José Augusto faria o quinto.
É igualmente desse Mundial da Inglaterra a imagem de Eusébio em lágrimas, após a derrota portuguesa nas semifinais frente aos anfitriões, presenciado por quase 100 mil pessoas. Inicialmente a partida contra a Inglaterra seria disputada em Liverpool, mas acabou tendo como palco o estádio de Wembley, em Londres, após controversa decisão da federação inglesa, o time do técnico Alf Ramsey bateu Portugal, algoz do Brasil, por 2 a 1.
Com a camisa da seleção, completou 64 partidas, com um total de 41 gols.
Eusébio Eusébio chora após derrota para Inglaterra na Copa do Mundo de 1966
Eusébio deixa o campo chorando após Portugal perder para a Inglaterra por 2x1. Foto: Divulgação FIFA

Cronologia de uma vida
25 de Janeiro de 1942 – Nasce, no bairro da Mafalala, em Lourenço Marques (atual Maputo), Eusébio da Silva Ferreira, filho de Laurindo António da Silva Ferreira e Elisa Anissabeni.

1958 – Eusébio chega ao Sporting de Lourenço Marques, depois de ter sido rejeitado no Desportivo e no Ferroviário. Estreou pelo Sporting Laurentino contra o Desportivo marcando três gols.

15 de Dezembro de 1960 – As versões divergem (há quem diga que foi a 17 de Dezembro), mas foi na metade de Dezembro que Eusébio chegou em Lisboa, proveniente de Lourenço Marques e com destino ao Benfica.

12 de Maio de 1961 – Cinco meses depois de sair de Moçambique, Eusébio já pode jogar pelo Benfica, que paga por ele 400 contos ao Sporting de Lourenço Marques.

23 de Maio de 1961 – Estréia oficial de Eusébio pelo Benfica num jogo da Taça de Portugal contra o Vitória de Setúbal. Eusébio marca o único gol dos “encarnados”, que perderam por 4 a 1.

8 de Junho de 1961 – Primeiro jogo de Eusébio pelo Benfica no campeonato nacional. O Belenenses foi o adversário e Eusébio marcou um dos gols no triunfo “encarnado” por 4 a 0, sagrando-se campeão pela primeira vez pelo Benfica. Será o primeiro de 11 títulos conquistados na Luz.


8 de Outubro de 1961 – Eusébio estréia pela seleção portuguesa num jogo contra Luxemburgo. Eusébio marcou um gol, mas Portugal perdeu por 4 a 2.

2 de Maio de 1962 – O Benfica conquista a sua segunda Taça dos Campeões Europeus derrotando, na final em Amsterdam, o Real Madrid por 5 a 3. Eusébio marcou dois gols e, no final da partida, trocou de camisa com Alfredo di Stéfano, a “estrela” hispano-argentina do Real.

25 de Maio de 1963 – O Benfica é derrotado pelo AC Milan por 2 a 1 na final da Taça dos Campeões Europeus em Wembley. Eusébio ainda marca o primeiro gol, mas um “bis” de Altafini dá o título aos italianos. Eusébio jogaria ainda em mais duas finais pelo Benfica, perdendo para o Inter de Milão em 1965, e para o Manchester United em 1968.

8 de outubro de 1965 - casou-se com Flora Bruheim.

28 de Dezembro de 1965 – Eusébio recebe a Bola de Ouro, prêmio atribuído ao melhor futebolista europeu do ano pela revista France Football.

1966 – Nasce sua primeira filha: Sandra.

23 de Julho de 1966 – Eusébio marca quatro gols na vitória da seleção portuguesa sobre a Coréia do Norte nas quartas-de-final do Mundial de 1966. Portugal acabaria por ficar em terceiro lugar, e Eusébio o artilheiro, com nove gols.

1968 – Eusébio termina a temporada com 43 gols, conquistando o título de maior artilheiro da Europa, e torna-se primeiro jogador a conquistar a Bota de Ouro. Repetiu o feito em 1973, com 40 gols. Nasce sua segunda filha: Carla.

13 de Outubro de 1973 – Último jogo pela seleção de Portugal frente à Bulgária, no Estádio da Luz, pelas Eliminatórias do Mundial de 1974. Não marcou gol e foi substituído por Jordão aos 28 minutos. Foram 64 jogos pela seleção portuguesa, com 41 gols marcados.

29 de Março de 1975 – Último jogo de Eusébio com a camisa do Benfica. Foi na Luz, frente ao Oriental e ficou em branco. Seis dias antes, no Bonfim, frente ao Vitória de Setúbal, havia marcado aquele que seria o seu último gol pelos “encarnados”.

28 de Agosto de 1976 – Foi o ponto alto da carreira de Eusébio nos EUA, sagrando-se campeão pelo Toronto Metro-Croatia, com dois gols na final contra os Seattle Sounders. Eusébio jogou ainda no Boston Minutemen, Las Vegas Quicksilver, New Jersey Americans e Buffalo Stallions.

6 de Março de 1977 – Último gol de Eusébio na primeira divisão portuguesa atuando pelo Beira-Mar contra o Sporting. Em Portugal, Eusébio jogaria ainda no União de Tomar, entre Dezembro de 1977 e Março de 1978.

5 de Janeiro de 2014 – Eusébio morre na sua casa, em Lisboa, vítima de uma parada cardiorrespiratória. Tinha 71 anos.

Fonte :http://www.campeoesdofutebol.com.br/eusebio.html
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Grupo G "Quase Grupo da Morte


Alemanha
Uma seleção sem pontos fracos e que sabe disputar uma Copa do mundo como nenhuma outra. Assim é a Alemanha, que acumula um vice-campeonato e duas medalhas de bronze nas últimas três edições do mundial.



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A Experiência de Schweinsteiger e a juventude Götze são os pontos fortes da seleção germânica

A Experiência de Schweinsteiger e a juventude Götze são os pontos fortes da seleção germânica
A equipe comandada pelo treinador Joachim Low alia qualidade técnica, disciplina tática e organização defensiva. Tudo isso em um time jovem e ao mesmo tempo com bagagem trazida do mundial passado. Neuer é um dos melhores goleiros da atualidade, Lahm carrega a experiência na braçadeira de capitão, Schweinsteiger é o motor do time e Özil, o cerébro no meio. No ataque o bom e velho Miroslav Klose, maior artilheiro de todos os tempos da seleção germânica com 69 gols marcados e  que precisa de apenas mais dois gols para ultrapassar os 15 gols de Ronaldo Fenômeno e se tornar o maior artilheiro da competição da FIFA.

Goleiros: Manuel Neuer (Bayern de Munique), Roman Weidenfeller (Borussia Dortmund) e Ron-Robert Zieler(Hannover 96).

Defensores: Jérôme Boateng (Bayern de Munique), Kevin Grosskreutz (Borussia Dortmund), Erik Durm (Borussia Dortmund), Benedikt Hoewedes (Schalke 04), Mats Hummels (Borussia Dortmund), Per Mertesacker (Arsenal) e Philipp Lahm (Bayern de Munique).

Meias: Julian Draxler (Schalke 04), Matthias Ginter (Freiburg), Mario Götze (Bayern Munich), Christoph Kramer (Borussia Mönchengladbach), Sami Khedira (Real Madrid), Toni Kroos (Bayern de Munique), Mesut Özil (Arsenal), Andre Schürrle (Chelsea) e Bastian Schweinsteiger (Bayern de Munique).
Atacantes: Lukas Podolski (Arsenal), Thomas Müller (Bayern de Munique), Marco Reus (Borussia Dortmund) e Miroslav Klose (Lazio).
Time Base: Neuer; Hummels, Boateng, Lahm, Grosskreutz; Kroos, Schürrle, Müller, Schweinsteiger, Özil e Klose.

As ausências sentidas na lista alemã ficaram por conta do lateral-esquerdo Schmelzer e do meia Reus, figurinhas carimbadas durante boa parte das eliminatórias europeias, que se recuperam de lesão e não poderão vir ao Brasil.

Curiosidade: Na primeira fase do mundial, os alemães vão fazer um verdadeiro tour pelo Nordeste. A estreia será diante de Portugal, na Fonte Nova, em Salvador. O segundo jogo dos germânicos será contra Gana, no Castelão, em Fortaleza. E o encerramento da fase de grupos contra os Estados Unidos, será na Arena Pernambuco.
 Portugal
Uma seleção que conta com o melhor jogador do mundo na atualidade e atletas de primeiro escalão como o lateral Fábio Coentrão, o zagueiro Pepe, e os meias João Moutinho e Raul Meireles exige respeito dos adversários.




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Cristiano Ronaldo é o maior artilheiro da história da seleção de Portugal

Cristiano Ronaldo é o maior artilheiro da história da seleção de Portugal
Mas o histórico de Portugal nas Copas ainda não faz jus aos últimos anos dos lusitanos. Das 19 edições do mundial até hoje, a seleção das quinas esteve presente em apenas cinco. O entrosamento não é problema para o técnico Paulo Bento, pois dos 23 convocados, 11 estiveram na África do Sul.
 O caminho até a Copa teve alguns percalços. Com a Rússia garantida em primeiro, a seleção portuguesa teve que travar forças contra a Suécia por uma vaga. E a estrela de Cristiano Ronaldo brilhou mais que a de Ibrahimovic, garantindo a classificação lusitana com duas vitórias na repescagem.

Os Lusos precisam, agora, provar que podem se juntar definitivamente ao pelotão de elite do futebol mundial sem depender apenas do talento de Cristiano Ronaldo.

Goleiros: Beto (Sevilla), Eduardo (Braga) e Rui Patrício (Sporting).

Defensores: André Almeida (Benfica), Bruno Alves (Fenerbahçe), Fábio Coentrão (Real Madrid), João Pereira (Valência), Neto (Zenit), Pepe (Real Madrid) e Ricardo Costa (Valência).

Meias: João Moutinho (Mónaco), Miguel Veloso (Dínamo Kiev), Raul Meireles (Fenerbahçe), Rúben Amorim (Benfica) e William Carvalho (Sporting).

Atacantes: Cristiano Ronaldo (Real Madrid), Éder (SC Braga), Hélder Postiga (Lazio), Hugo Almeida(Besiktas), Nani (Manchester United), Rafa (SC Braga), Varela (FC Porto) e Vieirinha (Wolfsburgo).
Time Base: Rui Patrício; Pepe, Bruno Alves, Fábio Coentrão, João Pereira; Miguel Veloso, João Moutinho, Raul Meireles; Nani, Cristiano Ronaldo e Hugo Almeida.
A ausência ficou por conta do atacante Ricardo Quaresma, destaque do Porto na última temporada, que ficou fora da lista final dos 23 jogadores.

Curiosidade: A maldição do melhor da FIFA. Nenhum jogador que foi eleito pela entidade como o melhor do mundo conseguiu levar a taça da Copa para casa no ano em que defendiam o título. Roberto Baggio isolou o pênalti na final contra o Brasil, em 94. Ronaldo simplesmente "não apareceu" na final contra a França, em 98. Figo caiu com Portugal ainda na primeira fase em 2002. Ronaldinho Gaúcho não passou nem perto de ser aquele craque do Barcelona na copa da Alemanha, em 2006. Por último, Messi e a Argentina caíram de quatro para a Alemanha na última copa da África. Resta saber se Cristiano Ronaldo conseguirá mudar este retrospecto para Portugal.
 Gana
 A seleção de Gana pegou gosto pelo mundial e chega a sua terceira participação seguida. Nas duas últimas edições os estrelas negras garantiram o passaporte na fase de mata-mata. Em 2010, perderam para o Uruguai nas quartas, no fatídico episódio do pênalti perdido nos acréscimos da prorrogação por Gyan.




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Prince Boateng é um dos maiores destaques de Gana para sobreviver ao grupo

Prince Boateng é um dos maiores destaques de Gana para sobreviver ao grupo
Para chegar pelo menos às oitavas novamente, Gana terá um caminho indigesto pela frente. Na estreia, enfrenta Estados Unidos. Depois, encara Alemanha e Portugal, favoritos às duas vagas. O caminho será complicado, mas a experiência de Muntari, Essien, Prince Boateng e cia podem proporcionar bons frutos, mais uma vez, para os africanos.

Goleiros: Fatau Dauda (Orlando Pirates), Adam Kwarasey (Stromsgodset) e Stephen Adams (Aduana Stars).

Defensores: Samuel Inkoom (Platanias), Daniel Opare (Standard Liege), Harrison Afful (Esperance), John Boye (Rennes), Jonathan Mensah (Evian) e Rashid Sumalia (Mamelodi Sundowns).

Meias: Michael Essien (Milan), Sulley Muntari (Milan), Rabiu Mohammed (Kuban Krasnodar), Kwadwo Asamoah (Juventus), Emmanuel Agyemang-Badu (Udinese), Afriyie Acquah (Parma), Christian Atsu (Vitesse Arnhem), Albert Adomah (Middlesbrough), Kevin-Prince Boateng (Schalke) e Mubarak Wakaso (Rubin Kazan).

Atacantes: Asamoah Gyan (Al Ain), André Ayew (Olympique de Marselha), Abdul Majeed Waris(Valenciennes), Jordan Ayew (Sochaux).
Time Base: Dauda; Inkoom, Opare, Sumaila, Mensah; Essien, Muntari, Kwadwo Asamoah, Gyan; Ayew e Waris.

Curiosidades: Os irmãoes Prince e Jérôme boateng vão travar um novo duelo no mundial deste ano. Há 4 anos, na África do Sul, Alemanha e Gana também se enfrentaram na fase de grupos.  Melhor para a seleção européia, que ganhou pelo placar mínimo de 1 a 0.
 Estados Unidos
Sem o astro Landon Donovan, presente nas últimas três copas, os Estados Unidos devem se apoiar na experiência do capitão Clint Dempsey, presente na Alemanha e na África do Sul. O jogador do Seatle Sounders  participou dos últimos dois Mundiais e marcou 2 gols.




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O americano Clint Dempsey luta pela bola em jogo contra o Panamá

O americano Clint Dempsey luta pela bola em jogo contra o Panamá

Para o Brasil, os Yankees trazem também a experiência de Tim Howard, Bocanegra, Bradley, e Altidore, mas apostam na juventude para surpreender em um grupo tão complicado. A realidade é que será difícil bater de frente contra os gigantes alemães e portugueses.

Goleiros: Brad Guzan (Aston Villa-ING), Tim Howard (Everton-ING), Nick Rimando (R. Salt Lake).

Defensores: DaMarcus Beasley (Puebla-MEX), Matt Besler (Sporting Kansas City), John Brooks (Hertha Berlin-ALE), Geoff Cameron (Stoke City-ING), Timmy Chandler (Nürnberg-ALE), Omar Gonzalez (LA Galaxy)Fabian Johnson (Hoffenheim-ALE), DeAndre Yedlin (Seattle Sounders FC).

Meias: Kyle Beckerman (Real Salt Lake), Alejandro Bedoya (Nantes-FRA), Michael Bradley (Toronto FC),Brad Davis (Houston Dynamo), Mix Diskerud (Rosenborg-NOR), Julian Green (Bayern Munich-ALE), Jermaine Jones (Besiktas-TUR), Graham Zusi (Sporting Kansas City).

Atacantes: Jozy Altidore (Sunderland-ING), Clint Dempsey (Seattle Sounders FC), Aron Johannsson (AZ Alkmaar-HOL), Chris Wondolowski (San Jose Earthquakes).

Time Base: Howard; Johnson, Cameron, Chandler, Besler; Jones, Bradley, Davis; zusi, Dempsey e Altidore.

A ausência ficou por conta do Principal jogador do futebol norte-americano Landon Donovan, do LA Galaxy. O treinador da seleção americana, Jurgen Klinsmann causou surpresa ao deixar o meia de fora da lista final, mas deixou claro que o motivo foi apenas técnico. Para ele, existiam atletas acima do nível de Donovan merecendo uma chance no mundial do Brasil.

Curiosidades:  Os Estados Unidos será a seleção que mais viajará na fase de grupos da Copa. Os yankees iniciarão o torneio contra Gana, na Arena das Dunas, em Natal. Depois enfrentarão Portugal na Arena Amazônia, em Manaus. Por fim, encaram a Alemanha, na Arena Pernambuco, em Recife. Um total de 5,6 mil km.
Alemanha e Portugal despontam como favoritos no grupo G, mas é preciso tomar cuidado com Gana e Estados Unidos, pois as duas seleções já mostraram em mundiais anteriores que podem surpreender.


Fonte: https://br.esporteinterativo.yahoo.com/noticias/o--quase--grupo-da-morte--confira-o-guia-do-grupo-g-da-copa-que-tem-alemanha-e-portugal-como-favoritos-180708794.html
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Analisando o Grupo F

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ARGENTINA
A Argentina chega ao Mundial como uma das favoritas ao título. O quarteto ofensivo da equipe, composto por Di María, Agüero, Messi e Higuaín impõe respeito e é a maior arma dos hermanos para ir além das quartas-de-final, fase em que foram eliminados em 2010, pela Alemanha, na Copa da África do Sul.
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Messi, Di María e Higuaín, junto com a Agüero formam os 'quatro fantásticos' que aterrorizam os adversários
Messi, Di María e Higuaín, junto com a Agüero formam os 'quatro fantásticos' que aterrorizam os adversários
O técnico Alejandro Sabella utiliza sua equipe no esquema 4-3-3, com Mascherano e Gago protegendo a defesa, e dando liberdade para "os quatro fantásticos" fazerem a diferença no ataque. Sabella possui tantas opções para o setor ofensivo que pode "dar-se ao luxo" de manter jogadores do calibre de Lavezzi, Palacio e Enzo Pérez no banco.
O ponto fraco da seleção argentina está no setor defensivo. Romero, que será o goleiro titular na Copa do Mundo, é reserva no Monaco, e suas poucas partidas durante a temporada podem cobrar seu preço.
Goleiros: Sergio Romero (Mónaco/FRA), Agustín Orion (Boca Juniors/ARG), Mariano Andújar(Catania/ITA)
Defensores: Ezequiel Garay (Benfica/POR), Hugo Campagnaro (Inter de Milão/ITA), Pablo Zabaleta (Manchester City/ING), Martín Demichelis (Manchester City/ING), Marcos Rojo (Sporting de Lisboa/POR), Federico Fernández (Napoli/ITA) e José Basanta (Monterrey/MEX)
Meias: Fernando Gago (Boca Juniors/ARG), Lucas Biglia (Lazio/ITA), Angel Di María (Real Madrid/ESP), Enzo Pérez (Benfica/POR), Maximiliano Rodríguez (Newell´s Old Boys/ARG),Augusto Fernández (Celta/ESP), Javier Mascherano (Barcelona/ESP) e Ricardo Álvarez (Inter de Milão/ITA)
AtacantesGonzalo Higuaín (Napoli/ITA), Lionel Messi (Barcelona/ESP), Rodrigo Palacio (Inter de Milão/ITA), Sergio Agüero (Manchester City/ING) e Ezequiel Lavezzi (PSG/FRA)
Técnico: Alejandro Sabella
Time-base: Romero; Zabaleta, Garay, Fernández, Rojo; Mascherano, Gago, Di Maria; Agüero, Messi e Higuaín.
A ausência mais discutida na seleção argentina é a de Carlitos Tevez. O atacante foi fundamental na campanha da Juventus que resultou no título italiano desta temporada, marcando 19 gols. Contudo, casos de indisciplina deixaram o atacante fora do grupo. Otamendi, do Atlético-MG, é outra ausência sentida. O zagueiro chegou a constar na pré-lista, mas acabou cortado.
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O destaque da seleção argentina é, sem dúvidas, Lionel Messi. Mesmo ficando boa parte da temporada se recuperando de lesões, Messi marcou 36 gols em 40 jogos pelo Barcelona. Os argentinos esperam dele o brilho que apresenta no clube catalão e que fez falta para a Argentina na última Copa do Mundo. Caso lidere a sua seleção até o título, esta Copa do Mundo pode consagrar Messi como um dos maiores de todos os tempos.
Curiosidade: Com uma geração experiente, a Argentina, com 28 anos e 336 dias, possui uma das maiores médias de idade entre as seleções presentes na Copa do Mundo. Caso conquiste o tri, os hermanos serão a seleção com a média de idade mais alta a levantar a taça, superando a Itália de 2006.
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BÓSNIA
Após bater na trave em 2010, quando caiu nos playoffs para Portugal, a Bósnia foi líder do Grupo G das eliminatórias europeias e será a única estreante na Copa do Mundo deste ano. Com uma campanha irretocável, somou oito vitórias, um empate e apenas uma derrota. E os 30 gols marcados nestes 10 jogos confirmaram que a principal arma da seleção dos Balcãs está no ataque. Mais precisamente, na dupla Dzeko e Ibisevic. Juntos, eles marcaram 18 nas eliminatórias e são a maior esperança de sucesso da equipe.

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Dzeko e Ibisevic são responsáveis por quase 70% dos gols da Bósnia
Dzeko e Ibisevic são responsáveis por quase 70% dos gols da Bósnia
Se para os jogadores a Copa do Mundo é novidade, o mesmo não pode ser dito para Safet Susic, técnico da seleção bósnia. Susic foi um renomado atacante que marcou época no Paris Saint-German e disputou os Mundiais de 82 e 90 pela seleção da Iugoslávia. Comandando a Bósnia desde 2009, escala a seleção num 4-4-2, onde conta com os "italianos" Pjanic, da Roma, e Lulic, da Lazio, para serem os responsáveis pela armação e municiar a dupla de ataque.
Apesar de contar com um ótimo goleiro, Begovic, que joga no futebol inglês, a defesa da Bósnia é muito lenta e a falta de experiência de alguns jogadores em partidas de alto nível pode ser o calcanhar de aquiles da equipe.
Goleiros: Asmir Begovic (Stoke City/ING),Jasmin Fejzic (Aalen/ALE) e Asmir Avdukic(Borac Banja Luka/BOS)
Defensores: Emir Spahic (Bayer Leverkusen/ALE), Sead Kolasinac (Schalke 04/ALE), Ermin Bicakcic (Eintracht Braunschweig/ALE), Ognjen Vranjes(Elazigspor/TUR), Toni Sunjic (Zarya Lugansk/UCR), Avdija Vrsajevic (Hajduk Split/CRO) eMensur Mujdza (Freiburg/ALE).
Meias: Zvjezdan Misimovic (Guizhou Renhe/CHN), Haris Medunjanin (Gaziantepspor/TUR),Miralem Pjanic (AS Roma/ITA), Sejad Salihovic (Hoffenheim/ALE), Senad Lulic (Lazio/ITA), Izet Hajrovic (Galatasaray/TUR), Senijad Ibricic (Erciyesspor/TUR), Tino Susic (Hajduk Split/CRO),Muhamed Besic (Ferencvaros/HUN) e Anel Hadzic (Sturm Graz/AUT)
Atacantes: Edin Dzeko (Manchester City/ING), Vedad Ibisevic (VfB Stuttgart/ALE) e Edin Visca(Istanbul BB/TUR)
Técnico: Safet Susic
Time-base: Begovic; Vrsajevic, Bicakcic, Spahic, Kolasinac; Misimovic, Medunjanin, Pjanic, Lulic; Ibisevic e Dzeko.
A única ausência polêmica na Bósnia é a do zagueiro Ervin Zukanovic, do Gent, da Bélgica. Zukanovic estaria no grupo, contudo, após se desentender com a federação por não ter conseguido visto para disputar um amistoso nos Estados Unidos, acabou cortado pelo técnico Susic.
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Edin Dzeko, artilheiro do Manchester City é o principal nome da Bósnia na Copa do Mundo. O atacante de 1,93 é o típico matador. Com 35 gols em 61 jogos, Dzeko é o maior artilheiro da história do país. Mais que isso, nascido em Sarajevo, sobreviveu à Guerra da Iugoslávia que destruiu sua cidade. Hoje, é um dos principais defensores da igualdade no país e ícone nacional.
Curiosidade: Com apenas 22 anos desde a sua independência, a Bósnia é o país mais jovem nesta Copa do Mundo. O recordo histórico pertence a vizinha Croácia, que disputou a Copa de 98 apenas sete anos após sua independência.
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NIGÉRIA
Atual campeã da Copa das Nações Africanas, a Nigéria é uma das grandes forças do continente. Com cinco vitórias e três empates, se classificou para a Copa do Mundo sem dificuldade e de maneira invicta.

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Mikel tem a responsabilidade de comandar em campo uma seleção nigeriana enfraquecida
Mikel tem a responsabilidade de comandar em campo uma seleção nigeriana enfraquecida
A força física e velocidade são os destaques da equipe nigeriana, que possui no contra-ataque rápido sua principal arma. Em processo de transição, a Nigéria ainda não tem um esquema tático definido e é uma seleção enfraquecida. A falta de experiência e de jogadores que sejam protagonistas em grandes ligas pode atrapalhar as Super Águias. Dos 23 convocados, apenas quatro já disputaram um Mundial.
Goleiros: Vincent Enyeama (Lille/FRA), Austin Ejide (Hapoel Be'er Sheva/ISR), Chigozie Agbim(Enugu Rangers/NIG)
Defensores: Joseph Yobo (Norwich City/ING), Elderson Echiejile (Monaco/FRA), Juwon Oshaniwa (Ashdod/ISR), Godfrey Oboabona (Caykur Rizespor/TUR), Azubuike Egwuekwe(Warri Wolves/NIG), Kenneth Omeruo (Middlesbrough/ING), Efe Ambrose (Celtic/ESC) e Kunle Odunlami (Sunshine Stars/NIG)
Meias: John Obi Mikel (Chelsea/ING), Ogenyi Onazi (Lazio/ITA), Ramon Azeez (Almeria/ESP),Reuben Gabriel (Waasland-Beveren/BEL), Victor Moses (Liverpool/ING) e Michel Babatunde(Volyn/UCR)
Atacantes: Peter Odemwingie (Stoke City/ING), Ahmed Musa (CSKA Moscou/RUS), Shola Ameobi (Newcastle/ING), Emmanuel Emenike (Fenerbahçe/TUR), Michael Uchebo(Brugge/BEL) e Uche Nwofor (Heerenveen/HOL).
Técnico: Stephen Keshi
Time base: Enyeama; Ambrose, Oboabona, Omeruo, Echiejil; Onazi, Mikel, Moses, Odemwingie, Musa; Emenike.
A ausência mais sentida na convocação da Nigéria é  a do meia Sunday Mba, do Bastia, da França. Mba marcou o gol que deu o título da Copa Africana de Nações, mas foi retirado da lista final pelo técnico Stephen Keshi. "Ele não demonstrou a fome, a vontade que esperávamos dele", justificou Keshi.
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John Obi Mikel é o grande destaque da seleção nigeriana. Embora tenha perdido espaço no Chelsea, Mikel é o "dono" da seleção. É o grande responsável pela armação das jogadas e de quem espera-se que desequilibre as partidas em favor da Nigéria.

Curiosidade: Em 1994, a Nigéria ocupou a quinta posição no ranking da Fifa. Esta, ainda é a melhor posição em que uma seleção africana já alcançou. Atualmente, ocupa apenas a 44ª posição.
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IRÃ
O Irã chega na sua quarta Copa do Mundo com o objetivo de tentar passar de fase pela primeira vez. A campanha nas eliminatórias surpreendeu, e os iranianos terminaram na primeira posição do grupo que tinha a Coréia do Sulcomo favorita.

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Com baixa qualidade técnica, o Irã tenta compensar com aplicação tática
Com baixa qualidade técnica, o Irã tenta compensar com aplicação tática
Comandada pelo português Carlos Queiroz, o Irã mantém a maioria dos seus convocados atuam no futebol local. O sistema de jogo privilegia a solidez defensiva, num 4-4-2 com duas fortes linhas de marcação, e a exploração dos contra-ataques, sempre com muita aplicação tática. Contudo, a pouca qualidade técnica e dos iranianos impede que o país tenha sonhos mais altos.
Goleiros: Daniel Davari (Grasshopper/SUI), Alireza Haghighi (Sporting Covilhã/POR) e Rahman Ahmadi (Sepahan/IRA)
Defensores: Khosro Heydari (Esteghlal/IRA), Hossein Mahini (Persepolis/IRA), Steven Beitashour (Vancouver Whitecaps/CAN), Pejman Montazeri (Umm Salal/CAT), Jalal Hosseini (Persepolis/IRA), Amir Hossein Sadeghi (Esteghlal/IRA), Ahmad Alenemeh (Naft/IRQ), Hashem Beikzadeh (Esteghlal/IRA), Ehsan Hajsafi (Sepahan/IRA) e Mehrdad Pooladi (Persepolis/IRA)
Meias: Javad Nekounam (Al-Kuwait/KUA), Andranik Teymourian (Esteghlal/IRA), Reza Haghighi (Persepolis/IRA), Ghasem Haddadifar (Zob Ahan Isfahan/IRA) e Bakhtiar Rahmani (Foolad Khuzestan/IRA).
Atacantes: Ashkan Dejagah (Fulham/ING), Masoud Shojaei (Las Palmas/ESP), Alireza Jahanbakhsh (NEC Nijmegen/HOL), Reza Ghoochannejhad (Charlton Atheltic/ING) e Karim Ansarifard (Tractor Sazi/IRA)
Técnico: Carlos Queiroz
Time-base: Ahmadi; Heydari, Hosseini, Sadeghi, Beikzadeh; Nekounam, Teymourian, Shojaei, Dejagah; Ansarifard e Ghoochannejhad.
O Irã não sofreu corte por conta de lesões, mas tem um jogador em situação peculiar. O lateral Beikzadeh foi convocado mesmo estando machucado. O técnico Carlos Queiroz vai esperar até o último momento para saber se vai poder contar com o jogador. Mohammad Reza Khanzadeh está na lista de espera e veio com a delegação para o Brasil. Contudo, só será inscrito caso Beikzadeh não tenha condição de jogo.
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O destaque iraniano senta no banco. O técnico Carlos Queiroz, que comandou a seleção de Portugal na última Copa, chegou ao Irã logo após ao Mundial que os persas não conseguiram classificação. Queiroz mudou a atitude da equipe e conseguiu a classificação para a Copa do Mundo e para a Copa da Ásia, conseguindo 19 vitórias, 13 empates e apenas cinco derrotas no comando da equipe.
Curiosidade: Para a Copa do Mundo, o Irã adicinou uma imagem do guepardo asiático no seu uniforme, no intuito de alertar sobre o perigo da extinação do animal. O guepardo asiático, também conhecido como cheetah, é o animal mais veloz do planeta e, hoje, só é encontrado no deserto do Irã, que mantém um programa de preservamento.
Quem passa?
Se der a lógica, a Argentina deve ficar com a primeira colocação do grupo. Afinal, além de possuir mais tradição que os rivais, é muito superior na parte técnica. Bósnia e Nigéria se equivalem e devem brigar pela segunda vaga, com pequena vantagem para os bósnios que possuem mais jogadores capazes de desequilibrar uma partida, como Dzeko e Pjanic. O Irã é o franco-atirador. Qualquer ponto vai ser motivo de comemoração
Fonte: Esporte Interativo
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